Soneto dos Ventos
Trilho destinos em ventos do norte
Solta às amarras do cais,
Presa às arestas da paz,
Ao bel prazer, qualquer sorte
Soa-me o aroma da rosa
Nos ventos em versos, ou em vendavais
Mesmo ao ouvir o tom do tempo
No tamborilar da morte
Atento para que a vida
Sussurre suave, qual brisa
Em claves de sol, em céu azul
Até que a rosa dos ventos
Em sons, ao cumprir o seu intento,
Me guie aos paradeiros do sul.
Leocy Saraiva
segunda-feira, 6 de julho de 2009
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