sábado, 26 de dezembro de 2009

Jesus e a multidão

Quando Jesus entrou em Jerusalém a multidão estava delirante.
Na presença de Herodes e Pilatos Ele estava sozinho;
Na cruz: Maria, João e Madalena.
Posteriormente, só com Madalena: “Vai e informa aos meus discípulos que retornei, conforme prometera”;
Em diálogo ou na multidão sua fala dirige-se ao ser imortal.
Fica a lembrança para que “não julgueis, para não serdes julgados”.
Esta fala é um julgamento?

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A ova do Natal


ova
1.O ovário dos peixes. ~ V. ovas.
Dicionário Aurélio

Quando a vontade de Deus se manifestou pela criação do nosso planeta Jesus já era um espírito altamente evoluído. Ele recebeu a tarefa da constituição e da manutenção da vida nesse orbe.

A vida chegou aos micros organismos e depois, em uma fase mais evoluída, reproduziu-se nos ovários dos peixes.

Quando a casa ficou habitável para os seres racionais Ele os recebeu vindos de diversas origens do universo. “Há muitas moradas na casa do Meu Pai...”

Imaginemos que os cientistas calculam a idade da Terra em 14 bilhões de anos terrestres. Reflitamos que Jesus como predecessor já afirmava que “nenhuma das ovelhas que o Pai me confiou se perderá”

Ele previu que a árvore dos seus ensinamentos seria podada e incompreendida, mas testificou que “Eu sou a vossa esperança”.

Essa esperança continua ardente. Somos capazes manter a chama física de muitos eventos no planeta: as olimpíadas, jogos esportivos internacionais, o encontro de Copenhague, as festas natalina Fomos criados para vivermos em família.

Entretanto, o Natal de Jesus tem cunho espiritual.

Muitos anos antes do seu “nascimento” o planeta foi preparado em todos os segmentos da vida humana. Nenhum evento do planeta jamais conseguiu superar a grandeza espiritual do seu Natal.

Necessitados, festa pagã, falta de alimentos, iguarias, riqueza e pobreza fazem parte do currículo da humanidade terena: “pobres sempre os tereis”.

Jesus não instituiu nenhuma religião e muito menos nenhuma festa material. O alimento espiritual deixado está contido na sua Boa Nova.

Para a esteira dos séculos que teremos que trilhar Ele deixou uma mensagem: Eu sou a vossa esperança.

Peixes reprodutores e peixes repartidos.

Esperança no Natal de Jesus.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A gripe dos passarinhos.

Todos os seres vivos são elos vitais de sustentação da vida humana no planeta. No caso dos passarinhos o seu habitat é a reserva internacional de biosfera da mata atlântica reconhecida pela UNESCO e que tem status de patrimônio da humanidade.

No caso dos possíveis freqüentadores do Carnatal eles estão na escala superior da vida no planta. Eles raciocinam. Existe a governadora que raciocina, a Prefeita raciocina, existem secretários específicos para o assunto da gripe, secretários específicos para o assunto do meio ambiente, promotores específicos para os assuntos da gripe e para o assunto do meio ambiente.

Todos raciocinam inclusive os promotores do evento, freqüentadores, comerciantes, familiares e interessados diversos.

Um bom raciocínio é não buscar o ambiente catalisador da gripe.

Os passarinhos, termômetros sensíveis da vida no planeta, têm a governadora, a Prefeita, secretários específicos para o assunto do meio ambiente, promotores específicos para os assuntos do meio ambiente. Eles também raciocinam inclusive os que autorizaram e os que devastaram a reserva de biosfera da mata atlântica.

Nos dois casos existem duas diferença: a incapacidade de raciocinar dos passarinhos, nossos tutelados residentes no meio ambiente natural e a gripe presente que pode ser evitada no Carnatal - meio ambiente construído pelo homem.

É natural para os que raciocinam a preocupação não eventual com os passarinhos, a reserva de biosfera, o carnatal, a saúde, a gripe e os dejetos a serem lançados ao mar.

edson, 011209

O comentário acima é uma resposta ao texto:

http://www.fatorrrh.com.br/

Ricardo Rosado

Passarinho também é gente

O Ministério Público estadual decidiu pedir o fim das obras de prolongamento da Avenida Prudente de Morais, uma das principais vias de escoamento de tráfego de Natal, alegando a necessidade de proteção de dois tipos de passarinhos existentes nas matas da região.
Nada contra.
Mas não mexeu uma palha para impedir a realização de um evento particular que pode matar pessoas, contaminar uma cidade, espalhar o pânico pelo Estado, lotar ainda mais os hospitais por causa da gripe suína.
Nove pessoas já morreram e mais de 100 tiverem diagnósticos confirmados.
A vida de um passarinho, de um sibite qualquer, é mais importante do que vida de gente por essa bandas de cá.
O mundo tá cada vez mais estranho.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Hino da Bandeira

Hino Nacional

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A IMPOSTURA COMO MODELO DE GESTÃO


Nesse insólito episodio chamado “Arena das Dunas” a impostura tem sido o modelo adotado pelo autoritarismo dos governantes (i) responsáveis pelo “negócio” arquitetado e fielmente obedecido pela vassalagem, desde o momento em que ludibriaram o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves fazendo-o assinar um termo de compromisso com a FIFA, em nome de Natal, pensando que estaria prometendo reformar o “Machadão” para a Copa de 2014, nos padrões solicitados por aquela entidade, enquanto sua parceira assinava o mesmo documento, em nome do Estado do Rio Grande do Norte, sabendo que estava assinando sorrateiramente a sentença de demolição não só daquele estádio, como de todo o patrimônio público que o cerca, constituído ainda mais,por um ginásio poliesportivo, centro administrativo estadual, um grupo escolar,uma creche, um Kartodromo, o Altar da missa do Papa João Paulo II, conhecido como “Papodromo”, um heliponto, equipamentos complementares, praças, jardins e equipamentos urbanos, patrimônio de grande valor, não apenas material, mas principalmente aqueles materialmente imensuráveis , como os bens e direitos de valor artístico,estético,histórico,turístico e paisagístico, cuja proteção é conferida por dispositivos constitucionais aos poderes legislativos em qualquer das esferas no estado democrático de Direito.

Pouco depois, já contando com a cumplicidade da nova administração municipal criava-se um comitê especial para gestão do desmanche fazendo o povo acreditar, como justificativa, que aquela copa tornaria Natal uma cidade paradisíaca, fazendo-a um exemplo de qualidade de vida para o primeiro mundo , chegando até a prometer um sistema de educação tão sofisticada que iriam ensinar línguas estrangeiras, às crianças na rede escolar convencional, como também através de cursos especiais para servidores do sistema de turismo, tais como, taxistas, garçons, e até outras atividades ”especiais”, para tratar bem aos visitantes durante os 10 dias da copa, e nos dois a três jogos de menor expressão, previstos para aquele período. Somente não foi dito ao povo que o sacrifício do seu patrimônio teria como objetivo o loteamento da gleba para sua alienação em favor de capitais privados, ainda hoje desconhecidos.

Assim, foi montado poderoso e eficaz sistema de Propaganda Enganosa que manteve a população anestesiada durante muito tempo, até que a partir de janeiro do corrente ano a grande imprensa do sul começou a levantar suspeitas de que interesses escusos estariam por trás do evento copa do mundo 2014 em todo o Brasil, principalmente em relação aos contratos milionários de consultorias sem licitação, citando até Natal, como tendo pago a fabulosa importância de 3,6 milhões de reais por um deles. Pelos fatos mais recentes, a imprensa local também acordou, apesar das pressões, e hoje toda a cidade suspeita que forte jogada de especulação imobiliária está armada, e o chamado “Delírio” (de Nabucodonozor) aos poucos se vai esmaecendo.

Um dos últimos exemplos dos embustes que caracterizam essa dilapidação dos bens públicos é a recente manchete do O jornal de Hoje da ultima 4ª feira 26 de agosto anunciando o heroico e dispendioso feito da conclusão das licenças ambientais e urbanísticas, em tempo Record, passando por cima de todos os procedimentos legais, chegando a noticia até a insinuar certo comprometimento ao conceito do Ministério Publico do RN, afirmando sua aprovação àquela farsa.

Por que embuste ? Sabe-se que a poluição orgânica proveniente de excrementos humanos e animais ou decorrentes de interferência antrópica nos lençóis d’água ou quaisquer ambientes aquáticos, deve propagar-se e provocar reações de forma integral, portanto a abrangência de um estudo de impacto ambiental não pode ser fracionada, sob pena de perder sua eficácia, O mesmo pode-se dizer em relação aos demais impactos, principalmente o de transito, que não é apenas local, mas atinge toda a área de interferência nos espaços urbanos mais remotos. E, o que dizer do impacto de vizinhança que ocorrerá da demolição , do transporte dos escombros , da poeira, dos ruídos, do transito das maquinas pesadas, etc., e por quanto tempo ?

Assim, tratando-se da ocupação de uma área urbana de alta fragilidade ambiental,onde se planeja um montante de construções que poderá ultrapassar a um milhão de metros quadrados, e, em conseqüência, uma dejeção de alguns milhões de metros cúbicos de efluente despejado sobre um lençol d’água, “in natura”, qualquer licença ambiental cavilosamente limitada a apenas um pequeno percentual desse universo, não é só uma fraude como crime de malversação do erário. Igual raciocínio pode ser aplicado ao impacto de alguns milhares de veículos acrescentados àquele gargalo. Mesmo assim, querem nos convencer a todo custo, que os impactos serão positivos em termos da terminologia acadêmica dos “especialistas”. Natal não é a cidade de beócios que imaginam.

Quando forem tornados conhecidos os acontecimentos registrados nas audiências ditas públicas, ocorridas nos últimos dias 24 e 25 em desacordo com os dispositivos da Lei 6.938/81 e Resolução 006/86-CONAMA, vão-se constatar os incidentes havidos não só com os poucos cidadãos livres que ali compareceram, como também representantes de organizações ambientalistas,e até conselheiros do CONPLAM. Por isso, é prudente esperar pela análise dos representantes das defensorias públicas.

Moacyr Gomes da Costa – Arquiteto

7473 D – CREA RJ

Registro Nacional 200288655-5

Natal/RN 30 de agosto de 2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

REUNIÃO CONPLAM - Copa do Mundo 25 de agosto de 2009


Instruções para baixar arquivo audio:

1º - Copie e cole a URL abaixo que esta entre as aspa
2º - Na tela do URL sugerido clique em FREE USER
3º - Aguarde o tempo que está na tela e clique em DOWNLOAD
4º - Salvar o arquivo em seu computador
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

REUNIÃO CONPLAM - Copa do Mundo 20 de agosto de 2009

Instruções para baixar arquivo audio:

1º - Copie e cole a URL abaixo que esta entre as aspa
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terça-feira, 18 de agosto de 2009

REUNIÃO CONPLAM - Copa do Mundo18 de agosto de 2009


Através do endereço citado abaixo podemos ter acesso as gravações de voz da reunião do CONPLAM do dia 18 de agosto de 2009.

http://rapidshare.com/files/268890180/Reuni_o_Conplam_18809.zip.html

domingo, 16 de agosto de 2009

O vôo do avião azul


Hoje, ao amanhecer, um avião azul vindo das bandas do sul cruzou os céus da Cidade do Natal.

Três escoteiros em ação coordenada pularam no espaço infinito formando uma estrela de seis pontas.

Permaneceram em formação até quase tocarem no solo potiguar.

Um deles dirigiu-se ao Palácio do Governo Estadual.

O outro foi para o Palácio do Governo Municipal.

O último, também conduzido pelos ideais de liberdade, fraternidade e igualdade adentrou o Palácio da Previdência para dizer aos que ali estavam que o nosso Deus não o deus de cadáveres.

É um Deus de vida. Um Deus de Amor.

Falou que os nossos cinco limitados sentidos ainda podem perceber as grandezas incomensuráveis do Criador do Universo. Seja esse espaço mensurável ou não pelas pessoas deste amado planeta.

Ele disse que a mensagem dos que ali se encontravam já havia sido entregue duas vezes ao chefe executivo da administração federal.

Assim, todo o solo pátrio já havia assimilado a sua mensagem.

Resta agora, desmontar suas trincheiras verdes amarelas. Retornar, aos seios de suas famílias, quais os pracinhas modernos da FEB. Deveriam buscar o âmago acolhedor dos seus lares, levando a alegria de viver e a convicção de um mundo melhor para essa e as futuras gerações.

Disse o último escoteiro: o que nós construímos no espaço aéreo de sua Cidade Natal foi uma réplica temporária e respeitosa do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves.

Por não termos do direito de inscrever nomes no Livro de Aço, também chamado Livro dos Heróis da Pátria, o qual lhes confere o status de Herói Nacional, cunhamos seus nomes no livro da eternidade usando a tinta indelével retirada das nuvens passageiras que vagueriavam, naquele momento, nos céus azuis da Terra Potiguar.

Ao sair o escoteiro afirmou: durante a formação daquela estrela escutamos cânticos dos anjos a nos dizer “a minha paz eu ti dou”.

edson, 16809

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Dia do Economista


Observemos que enquanto a Câmara Municipal do Natal debatia ironicamente a implosão dos nossos monumentos, o visível cartaz fixado no Complexo Cultural Djalma Marinho expunha o seguinte ideário:

· A reconstrução do nosso passado.

· A construção do nosso futuro.

13 de agosto de 2009 – Dia do Economista


Edson Freire da Costa

Avenida Brigadeiro Gomes Ribeiro, 1480 - Nova Descoberta 59.056-520 - Natal - RN 3222.7498

ed340ms@ig.com.br

Façamos um exercício mental tentando localizar uma atividade na economia brasileira onde não exista a participação direta ou indireta do servidor público.

Aprofundemos essa reflexão tentando mensurar o valor material e moral das tarefas dos servidores públicos no desempenho econômico nacional.

Agora, coloquemos uma variável na nossa tela mental: o fato de que o trabalho dos servidores públicos do INSS em solo potiguar elevou essa regional ao destacado patamar das melhores administrações do órgão previdenciário nacional.

Em qualquer instituição governamental, privada ou civil não se atinge tal destaque sem a dedicação, a sensibilização e o espírito de equipe afinado com elevados propósitos individuais e coletivos.

Nesses casos, as mentes criadoras de procedimentos, projetos, regulamentos e trato com o cidadão são possuidoras de direitos inalienáveis: os direitos autorais de suas criações intelectuais transformadas em ações da realidade institucional por elas materializadas.

Esses benéficos criados são incorporados na economia e na vida da nação brasileira.

Agora, vamos visualizar em nossa elaboração mental uma nova variável: o executivo federal saindo da sua ambiência restrita galgou ascendência sobre o judiciário e impôs a esses servidores dedicados o ferro amargo das privações financeiras, morais, intelectuais e espirituais.

Portanto, cabe, inquestionavelmente, um estudo de impacto ambiental da medida adotada pela administração pública federal.

Na verificação de sua área de influência o epicentro apresenta índicos de ser a terra potiguar a mais afetada.

No dimensionamento da população atingida encontraremos pessoas direta e indiretamente atingidas em todas as faixas de idade, principalmente idosos a quem cabe o dever de transmitir para esta e para as gerações futuras os conhecimentos adquiridos.

No estudo da viabilidade econômica-financeira da medida adotada devemos mensurar o valor da recuperação das perdas financeiras e os valores das indenizações por perdas e danos morais os servidores e seus familiares.

Devemos lembrar que a punição imposta a esses servidores não subtraiu do funcionamento diário da instituição a eficiência conquista por seus trabalhos intelectuais, intrínsecos as suas personalidades de servidores públicos.

Plasmemos também em nossa visão a desconcertante punição de outra potiguar: a Secretária Nacional da Receita Federal. Deixemos esse outro estudo de impacto ambiental sobre a economia brasileira para quem interessar possa.

Assim, nos dois casos apresentados cabe uma frase: “respeito é aquilo que se dá para se poder receber”. Esse pensamento é perfeitamente mensurável financeiramente.

Dessa forma, vamos a Brasília no Dia 7 de setembro visitar alguns servidores da nossa nação, residentes e domiciliados no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, cujo intuito é homenagear todos aqueles que se destacaram em prol da pátria brasileira, sejam naturais do país ou não. Lá encontraremos anseios diversos de participação no Livro de Aço, também chamado Livro dos Heróis da Pátria, o qual lhes confere o status de Herói Nacional. Porém, somente os nomes abaixo relacionados estão registrados no livro de tombo:

Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, o primeiro nome no livro;

Zumbi dos Palmares;

Marechal Manuel Deodoro da Fonseca;

S.M.I.R. Dom Pedro I do Brasil;

Marechal Luís Alves de Lima e Silva;

Coronel José Plácido de Castro;

Almirante Joaquim Marques Lisboa, marquês de Tamandaré;

Almirante Francisco Manuel Barroso da Silva, barão do Amazonas,.

Marechal-do-ar Alberto Santos Dumont;

José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência.

Nossa viagem virtual a Brasília também tem outro objetivo: colocar na soleira do solo sagrado do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves a poesia abaixo transcrita, afirmando que o solo potiguar se inclui como elo vital da nacionalidade brasileira.

Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

Eduardo Alves da Costa


Dessa forma, vamos encher nosso coração e todo o nosso ser do mais profundo respeito para dizer ao Excelentíssimo Presidente da República e a Ministra Chefe da Casa Civil que ainda aguardamos resposta aos nossos escritos entregues no solo potiguar.

Finalmente, Lembraremos o pensamento do filósofo de que “pouco resta a fazer além de enterrar um homem quando o último de seus sonhos está morto”.

Sonhos de ordem, de progresso, de respeito e de justiça.

edson, 13809

13 de agosto de 2009 – Dia do Economista


Edson Freire da Costa

Avenida Brigadeiro Gomes Ribeiro, 1480 - Nova Descoberta 59.056-520 - Natal - RN 3222.7498

ed340ms@ig.com.br

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Natal, 11 de agosto de 2009.

13 de agosto de 2009 – Dia do Economista

O acesso a informação faz parte dos direitos universais do cidadão

Ilmo. Senhor

Dr. Moacyr Gomes da Costa

Senhor arquiteto,

Solicito a atenção de V. Sa. para a dinâmica dos procedimentos do evento Copa do Mundo da FIFA.

Necessitamos obter informações referentes aos mais recentes pronunciamentos da administração pública municipal, do legislativo municipal e da administração federal.

Durante a gravação do debate na Câmara Municipal o meu equipamento gravou mais de seis horas, mas não foi capaz de reproduzir o som da gravação.

Portanto, devemos solicitar uma cópia da gravação da audiência pública diretamente ao legislativo municipal.

Devemos solicitar o apoio do Ministério Público Estadual na obtenção e juntada dessas informações ao processo já existente na Promotoria especifica. Não podemos avaliar e participar do processo de planejando e licenciamento ambiental do evento sem o conhecimento e a posse dessas informações vitais ao bom êxito do empreendimento.

As informações de hoje da Tribuna do Norte e do Jornal de Hoje, anexas, reforçam o entendimento legal e técnico de que não é da competência municipal a condução do processo de licenciamento ambiental do referido empreendimento.

Assim, estaríamos desperdiçando recursos financeiros, materiais e humanos em tarefas desnecessárias.

Os procedimentos determinados pela Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e pela Lei do Sistema Nacional do Meio Ambiente, salvo entendimento em contrário, apresentaram indícios da sua não observação durante o debate na Câmara Municipal do Natal. Estava presente nesse evento a “Autoridade Ambiental Estadual” ou seu representante? Estava presente nesse evento a “Autoridade Ambiental Federal” ou seu representante? Estava presente nesse evento representes das entidades ambientalistas?

A filmagem mostrou que o espaço destinado ao cidadão na Câmara Municipal do Natal estava vazio, salvo raras exceções.

Esse fato criou um sério contraste com o superlotado auditório do Fórum de Discussões Técnica Copa 2014 – do CREA –RN.

Assim, a Câmara Municipal do Natal mostrou-se inapta em atrair o cidadão para o seu debate, onde eles deveriam estar de posse das informações não divulgadas pelo CREA-RN, dos documentos objeto do debate legislativo e das informações disponíveis no Ministério Público Estadual.

Dessa forma, as questões técnicas do empreendimento sem projeto debatidas por aqueles especialistas legalmente habilitados para tratar do assunto caíram na vala do desrespeito e do esquecimento pernicioso, uma a vez que as pérolas dos pensamentos desses profissionais não marcaram presença efetiva no debate da Câmara Municipal.

Por tratar-se de uma questão de não publicidade das informações vinculadas ao empreendimento, por ser uma questão de ética profissional, de ética do cidadão só nos resta pedir ao Ministério Público Estadual que estude a possibilidade da realização de um termo de ajustamento de conduta com a Câmara Municipal do Natal, visando refazer procedimentos inadequados na divulgação e condução do seu evento.

edson, 13809

PALAVRA DO DIA (13/08/2009)- GAMBIARRA – “Dia do Economista”

Ano passado, no Distrito Federal, mãe e filho morreram eletrocutados quando o menino, de 2 anos, tocou em um varal próximo a uma gambiarra ligada à corrente elétrica. Ao tentar salvar o filho, a mãe de 33 anos também foi vitimada.

A palavra “gambiarra” tem sua etimologia obscura, e no texto acima, designa uma extensão irregular para levar eletricidade a determinado ponto. O termo também pode designar uma solução improvisada com o objetivo de resolver um problema, na maioria das vezes num ambiente doméstico.

>> Definição do “iDicionário Aulete”:

(gam.bi:ar.ra)

sf.

1. Extensão de fio elétrico, com um ou mais bocais de lâmpada: Uma gambiarra iluminava o jardim.

2. Bras. Pop. Extensão ilegal para levar eletricidade a algum ponto ou remediar improvisadamente uma passagem de corrente elétrica; GATO

3. Pop. P.ext. Qualquer solução improvisada para resolver um problema, ger. do ambiente doméstico. ( Grifos nossos).

4. Teat. Fileira de refletores suspensa acima do palco.

[F.: obsc.]

...

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Observação: Veja a postagem anterior.

domingo, 9 de agosto de 2009

ESCÁRNIO

O governo do Estado e a Prefeitura de Natal, no obstinado e insano propósito de exterminar a qualquer preço, o valioso patrimônio público conhecido como complexo do Machadão, com a suspeitosa intenção de loteá-lo e aliená-lo para possível locupletação em favor de empresas privadas, a título de participação de Natal na Copa de 2014, continuam menosprezando seus governados, sonegando-lhes o direito de participação democrática nas decisões de seu próprio e legitimo interesse.

O jornal Tribuna do Norte de 29 de julho na pagina 15, traz mais uma bombástica notícia de contratação com dispensa de licitação, por parte da Prefeitura, de uma Fundação para elaboração do estudo de licença ambiental visando a construção da chamada “Arena das Dunas”, ao custo de R$620 mil.

Embora reconhecendo não ter sido cumprido o prazo de publicação previsto pela Lei, o Secretário de Planejamento do Município alega como embasamento legal para a dispensa de licitação, o artigo 24, inciso XIII da lei Nº 8.666/93, omitindo outros dispositivos da mesma lei, como o artigo 26, ou ainda o acórdão 690/2005 da Segunda Câmara do Tribunal de Contas da União (TCU), que restringe a aplicação do dispositivo alegado, “ (...) nos casos em que reste comprovado a inexistência de outras entidades em condições de prestar os serviços a serem contratados, devendo ser promovida, caso contrário, licitação para escolha da melhor proposta técnica, em obediência ao principio constitucional da isonomia (...)”. No Rio Grande do Norte, institutos de mesma natureza como FUNPEC (da UFRN) e FAPERN (do Governo do Estado) se enquadram no que disseram os conselheiros do TCU.

Esse ultimo texto e seus argumentos jurídicos são produto da competência da própria reportagem em demonstração da verdadeira função social da imprensa.

Acrescentaríamos ainda, que no Cadastro Técnico de Consultores Pessoas Físicas e Jurídicas do IDEMA, atualizado em 08/07/2009, estão inscritos 60 profissionais, como Pessoas Físicas e 69 Pessoas Jurídicas, incluindo a Fundação FADE-UFPE e a FUNPEC-UFRN, todas habilitadas a produzir diagnósticos ambientais, embora coincidentemente não conste do citado Cadastro a inscrição da FUNDEP. Houve portanto uma escolha dirigida, por razões que precisam ser apuradas.

Assim sendo, já que existe farta possibilidade de competição, não cabe a alegação de inexigibilidade de licitação, e, uma vez que os serviços serão remunerados, todos os cadastrados, inclusive pessoas físicas poderiam competir, em observância aos princípios enunciados no artigo 3º da lei em comento, permitindo a seleção da proposta mais vantajosa para a administração. Assim, a atitude da Prefeitura, contrapondo-se a essa lógica sensata, aparenta um artifício tentando confundir a vigilância das defensorias públicas, provavelmente sem sucesso.

Ademais, o diagnóstico ambiental “encomendado” só terá credibilidade se contemplar toda a área de 46 hectares e o programa-projeto fartamente anunciado de um mega empreendimento imobiliário, e não somente uma pequena parcela destinada à simples construção de apenas uma “arena”, como parece ser a nova estratégia dos demolidores, no sentido de minimizar o impacto ambiental .

Levando-se em conta o rechaço ao referido projeto, por parte dos acreditados engenheiros João Abner Guimarães Junior e Enilson Medeiros dos Santos e competentes debatedores sobre os temas SANEAMENTO E DRENAGEM, e URBANIZAÇÃO E TRÂNSITO no FÓRUM DE DISCUSSÃO TÉCNICA promovido pelo CREA/RN no dia 03 deste mês, esse estudo para licença ambiental dificilmente será acatado, principalmente com resultado até o dia cinco de agosto, conforme promete o Secretário de Planejamento do município, prazo reconhecidamente insuficiente para preparação de um serviço confiável; a FIFA terá que admitir vários adiamentos de prazo, uma vez que não lhe cabe qualquer interferência na nossa soberania no sentido de mudar as leis brasileiras.terá que haver muitos adiamentos de prazo e muita “ paciência” da FIFA.....

Essa mesma burla aos princípios da lei de licitações vem sendo praticada pelos agentes públicos do Estado desde a contratação de consultorias e estudos preliminares de arquitetura, os já famosos R$3,6 milhões. Aliás, estão dizendo que só a construção da ”Arena” custará R$309 milhões, mas se forem acrescentados os custos dos projetos finais executivos de arquitetura, urbanismo e projetos complementares e/ou Especiais, mais os custos das demolições e bota-fora, chegará este desperdício bem acima de R$350 milhões; conclusão, se não fizerem o loteamento programado não haverá recursos para construir a “arena”. Experimente-se oferecer de graça um terreno para a arena na periferia da cidade ou nos municípios vizinhos, para ver se aparece algum “investidor”; por que razão terá sido abandonado o projeto do Estrelão?

Por fim, pode-se dizer que todo esse festival de gastos com propaganda enganosa, contratos milionários, viagens ao exterior, recepções, oba-oba, hipocrisia e salamaleques, enquanto os hospitais estão fechados, as escolas sucatadas, povo assaltado toda hora, bebendo água com nitrato,transito congestionado, enfim, calamidade total, constitui-se em verdadeiro escárnio a essa gente humilde, ordeira, hospitaleira que quer apenas o direito de ver ao menos uma amostra de uma copa do mundo de futebol, e está sujeita a perder a oportunidade rara, por conta da negligência de seus gestores e da ambição de certos oportunistas.

Natal/RN, 29 de julho de 2009

Moacyr Gomes da Costa

Arquiteto – Nº 7473 D – CREA/RJ

Reg. Nacional 200288655-5

terça-feira, 4 de agosto de 2009

No caminho com Maiakovski

http://br.geocities.com/edterranova/maia40.htm#NO%20CAMINHO

No caminho com Maiakovski não é de Maiakovski, mas sim de Eduardo Alves da Costa
Um lindo poema que não estaria reverenciando o nome do grande poeta russo Maiakovski, muitas vezes confundido pela Internet como sendo do próprio é na verdade de outro poeta, Eduardo Alves da Costa.
O fragmento de Eduardo Alves da Costa:
No caminho com Maiakovski
"[...]
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

O poeta Eduardo Alves da Costa garante que Maiakóvski nada tem a ver com o tema, assim noticia a Folha de São Paulo, edição de 20.9.2003, na íntegra:

"Um Maiakóvski no caminho

Foi resolvida graças à novela das oito uma confusão de 30 anos. Escrito nos anos 60 pelo poeta fluminense Eduardo Alves da Costa, 67, o poema "No Caminho, com Maiakóvski" era (quase) sempre creditado ao russo Vladimir Maiakóvski (1893-1930).
Em "Mulheres Apaixonadas", Helena (Christiane Torloni) leu um trecho do poema, dando o crédito correto. Foi o suficiente para reavivar a polêmica -resolvida dois capítulos depois, em que a autoria de Costa foi reafirmada- e, de quebra, fazer surgir uma proposta de reeditar o poema, para aproveitar a exposição no horário nobre.
Livro combinado, a noite de autógrafos será na novela. "Pedi que apresse e me mande até o dia 10. Quero lançar aqui", diz Manoel Carlos, autor de "Mulheres". Eduardo Alves da Costa falou à coluna:

Folha - Você se arrepende de ter posto Maiakóvski no título?
Eduardo Alves da Costa - De maneira nenhuma! Tanto que vou usar o mesmo título para o livro que sai agora.

Folha - Durante mais de 30 anos acreditaram que o poema era dele. Isso não o incomoda?
Costa - Era uma enxurrada muito grande. Saiu em jornais com crédito para Maiakóvski. Fizeram até camisetas na época das Diretas-Já. Virou símbolo da luta contra o regime militar.

Folha - Como surgiu o engano?
Costa -O poema saiu em jornais universitários, nos anos 70. O psicanalista Roberto Freire incluiu em um livro dele e deu crédito ao russo e me colocou como tradutor. Mas já encomendei da França a obra completa do Maiakóvski. Quando alguém me questionar, entrego os cinco volumes e mando achar o poema lá.

"Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem: pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada" Trecho do poema de Eduardo Alves da Costa atribuído ao russo Vladimir Maiakóvski.

Leia agora o poema inteiro

NO CAMINHO COM MAIAKÓVSKI

Assim como a criança
humildemente afaga
a imagem do herói,
assim me aproximo de ti, Maiakóvski.
Não importa o que me possa acontecer
por andar ombro a ombro
com um poeta soviético.
Lendo teus versos,
aprendi a ter coragem.

Tu sabes,
conheces melhor do que eu
a velha história.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na Segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

Nos dias que correm
a ninguém é dado
repousar a cabeça
alheia ao terror.
Os humildes baixam a cerviz;
e nós, que não temos pacto algum
com os senhores do mundo,
por temor nos calamos.
No silêncio de meu quarto
a ousadia me afogueia as faces
e eu fantasio um levante;
mas amanhã,
diante do juiz,
talvez meus lábios
calem a verdade
como um foco de germes
capaz de me destruir.

Olho ao redor
e o que vejo
e acabo por repetir
são mentiras.
Mal sabe a criança dizer mãe
e a propaganda lhe destrói a consciência.
A mim, quase me arrastam
pela gola do paletó
à porta do templo
e me pedem que aguarde
até que a Democracia
se digne a aparecer no balcão.
Mas eu sei,
porque não estou amedrontado
a ponto de cegar, que ela tem uma espada
a lhe espetar as costelas
e o riso que nos mostra
é uma tênue cortina
lançada sobre os arsenais.

Vamos ao campo
e não os vemos ao nosso lado,
no plantio.
Mas ao tempo da colheita
lá estão
e acabam por nos roubar
até o último grão de trigo.
Dizem-nos que de nós emana o poder
mas sempre o temos contra nós.
Dizem-nos que é preciso
defender nossos lares
mas se nos rebelamos contra a opressão

é sobre nós que marcham os soldados.

E por temor eu me calo,
por temor aceito a condição
de falso democrata
e rotulo meus gestos
com a palavra liberdade,
procurando, num sorriso,
esconder minha dor
diante de meus superiores.
Mas dentro de mim,
com a potência de um milhão de vozes,
o coração grita - MENTIRA!

Nota do editor: em negrito, o "fragmento" que corre o mundo, belíssimo, desse poema de Eduardo Alves da Costa. Acima, o poema inteiro.

A COPA DO MUNDO E AS FLORES DO NOSSO JARDIM


Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.


O poeta Eduardo Alves da Costa garante que Maiakóvski nada tem a ver com o tema, assim noticia a Folha de São Paulo, edição de 20.9.2003. Veja detalhes em “poesia”

A COPA DO MUNDO E OS DOCUMENTOS “NATAL VISTA DO CÉU” E O “ANUÁRIO NATAL 2009”.

Obs: clique nas imagens para sua ampliação e retorne ao blog, na seta de retorno


PRIMEIRA PARTE

No evento comemorativo dos 100 dias da atual administração a Prefeitura Municipal do Natal, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo – SEMURB, reuniu os diversos segmentos da sociedade natalense, no auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA – RN, para divulgar em CD os documentos “Natal Vista do Céu” e o “Anuário Natal 2009”. Na ocasião ficou a promessa da divulgação dos documentos impressos o que ainda não ocorreu.

Observemos o pronunciamento da Prefeita de Natal – Micarla de Souza, do Secretário Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo – Kalazans Louzá Bezerra de da Silva e da Equipe de Elaboração do “Anuário Natal 2009”, contidos, respectivamente, nos documentos citados:


SEGUNDA PARTE

Naquele momento festivo a Prefeitura Municipal do Natal apresentou aos munícipes no “Anuário Natal 2009”, item 58, 2.4 Monumentos, Museus e Lugares de Sociabilidade, o





TERCEIRA PARTE

No dia 31 de junho de 2009 a Prefeitura do Natal comemorou a indicação da Cidade do Natal como uma das sedes da Copa do Mundo.

Então, Os dois documentos acima citados e seus respectivos compromissos com o cidadão foram completamente esquecidos.

Assim, o monumento do Machadão, o Machadinho, o Cartródomo, o Papódromo, todos os prédios do Centro Administrativo do Estado, a Estação Ciência e o sistema de captação d’água foram transformados num só ato em boi de piranha para um empreendimento sem projeto.

Vale reproduzir o site da SEMURB aonde o órgão ambiental fala de sua missão:

"Nossa missão é servir com excelência, ética e eficiência, contando com servidores competentes e valorizados, primando todos pelo respeito ao cidadão e ao meio ambiente, contribuindo para fazer de Natal uma cidade cada vez mais humana, socialmente mais justa solidária e sustentável, com a melhor qualidade de vida para toda a população"

QUARTA PARTE

Dicionário

excelência.
1.Qualidade de excelente; primazia.
2.Tratamento das pessoas de alta hierarquia social, dado também a senhoras.

Cantiga de velório em uníssono, sem acompanhamento instrumental:

ética.

Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.

eficiência.
.Ação, força, virtude de produzir um efeito; eficácia.

Art. 6º - Para fins desta Lei, considera-se:

I - meio ambiente, o conjunto dinamicamente ordenado dos agentes físicos,

químicos, biológicos e dos fatores sócio-econômicos e culturais suscetíveis de ter um efeito direto ou indireto, imediato ou mediato, sobre os integrantes da biota e a qualidade das atividades humanas; ( Grifos nossos).

Código do Meio Ambiente do Município do Natal. - Lei nº 4.100, de 19 de junho de 1992.

QUINTA PARTE

1. Os eventos acima apresentados representam o velório do meio ambiente?

2. O Machadão seria o morto principal?

3.Qual a ética que recomenda substituir um empreendimento com projeto por um empreendimento sem projeto e sem consulta ao cidadão?

edson, 2809

sábado, 1 de agosto de 2009

Carta Aberta a Roberto Guedes



Carta Aberta a Roberto Guedes

Ilmo. Senhor

Jornalista Roberto Guedes

Senhor Jornalista,

O Ato punitivo que retirou o seu programa do ar afetou também o cidadão consumidor de informações. Ele trouxe um agravante indesejável: essa atitude parira qual espectro sobre as cabeças dos demais jornalistas da terra potiguar.

O agravado foi punido sem direito a defesa.

Seus ouvintes foram afetados pelo mesmo tratamento.

Isto nos faz lembrar que Jesus foi submetido a esse tipo de procedimento.

Recordamos, Dona Joanita. Mãe, professora, educadora, pólo de atração da rua Ceará Mirim, onde de crianças, adolescentes e jovens da circunvizinhança da sede do América Futebol Clube encontravam um aconchego natural para as suas vidas em crescimento.

Possivelmente, deste ninho agasalhador tenha se projetado benções de reconhecimento por mais uma de suas estrelas: a que irradia comunicações jornalísticas.

Penso que o irmão de Dona Joanita diria a você: continue “vivendo e achando bom”.

Assim, eu digo “só não estou melhor porque não quero”.

Um registro de memória. “Um homem que é nobre é nobre em todo canto, quer more num albergue pequenino, quer more num palácio”. Citação de Don Nivaldo Monte – No Programa da Rádio Cabugi, em 02 de junho de 1981, às 06:01 horas.

Filho de peixinho, peixinho é.

Finalmente. “A força sem sabedoria cai por seu próprio peso”. Horácio.

Em tempo. Eu sou o nascituro do conto a “GAVETAS DA MEMÓRIA – A menina de Maxaranguape”. Termo de abertura do Blog O Sibite.

edson, 01709


Copa do Mundo terá as licenças ambientais concedidas pelo Idema

Blog do Diógenes

diogenes@blogdodiogenes.com.br

Enviado em 02 de junho de 2009, às 16h45min



Copa do Mundo terá as licenças ambientais concedidas pelo Idema

Fotos: Gabriela Duarte

“É preciso que a sociedade se agregue para melhorar o desenvolvimento sustentável".

O projeto de Natal como sede da Copa do Mundo de 2014 está baseado na construção de um Complexo denominado Arena das Dunas. Para explicar sobre as licenças ambientais, o atual presidente do Idema, Marcos Aurélio, contou em entrevista ao Jornal 96 da 96FM, na manhã desta terça-feira (2) como irá funcionar.

“A construção do Complexo se trata de criar algo artificial, como o lago no meio da estrutura, mas a princípio, ele não seria um fator de agravamento ambiental”, justifica. Ele lembra que será feito um estudo de impacto no trânsito e de acessibilidade.

O atual presidente do Idema assumiu a presidência recentemente e pretende mudar a administração. “Nova gestão será focada numa nova administração, com novas visões partindo para municipalização das ações ambientais”, diz.

A participação da sociedade também foi destacada. “É preciso que a sociedade se agregue para melhorar o desenvolvimento sustentável. Estamos com a população crescente, com demanda para novos produtos, serviços e ampliação das fronteiras agrícolas”, afirma Marcos Aurélio.





Outro ponto abordado durante a entrevista foram as mudanças climáticas como fator que determina uma nova realidade cíclica. “Se tivéssemos rios dessassoreados, com leitos profundos, sem a degradação da mata ciliar, dos rios e lagos, as chuva não resultariam no problema das enchentes”, conta.

No Rio Grande do Norte a discussão sobre as licenças ambientais para grandes grupos imobiliários sempre causa polemica. Para solucionar, as empresas irão se integrar a projetos de desenvolvimento sustentável. “Eles pretendem construir empreendimentos na praia de Jacumã e no litoral. Então, vão participar da preservação ambiental da área”, explica.

A empresa Estivas, que explora 320 hectares de área, também vai contribuir para o desenvolvimento sustentável. “No ato da assinatura da renovação da licença, a usina acatou a exigência de preservar 30% ao longo de todos os rios, num recuo lateral”. Por exemplo, a cada 100 metros de exploração, tem que 30 metros tem que ser preservado para que ao retirar a cana de açúcar das reservas hídricas, ocorra o replantio das matas ciliares.




A situação do rio Potengi também foi comentada por Marcos Aurélio. “O rio tem monitoramento permanentemente no sentido que ele melhore, com micro bacias bem controladas”, diz. Para isso, estão sendo criadas comissões de controle das bacias nos municípios de Macaíba, Parnamirim e Natal, por onde o rio passa.

O Idema também lembrou do disk denúncia que funciona pelo (0800 281 1975), Alô Idema para solicitar informações que sejam pertinentes ao órgão e denúncias da população.

Semana do Meio Ambiente
O Idema está desenvolvendo uma gama de ações durante a Semana do Meio Ambiente. “O bosque dos namorados que sofreu uma renovação satisfatória, queremos reformando, novo auditório, vamos retirar o muro substituindo por área com calçadão, lojas e espaço digno para crianças e pessoas da boa idade desfrutarem”, afirma.

A programação da Semana conta com apresentações de teatro com os palhaços espaguete e ferrugem, bandas do Exército, Marinha, Polícia, oficinas de pintura,
passeio de trilhas e fechamento com o Som da Mata, no domingo.

Durante a Semana, o Idema promove ainda blitz ecológicas, passeios diários no barco escola, com capacidade de transportar 60 pessoas.
http://www.nominuto.com/_resources/files/_modules/files/files_16274_20090218101409a0ab.jpg
Confira abaixo a entrevista completa concedida ao
Jornal 96 desta terça-feira (2).
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