quinta-feira, 17 de maio de 2012


Carta para Idelfonso
Referências:
1.      CLARA a matine dançante O jovem agrimensor;
2.       II Carta a Ana Regina.  

Vovó voluntária da nau do Porto da Cidade do Natal.
Li sua carta de amor de mãe.
Anuncio que agora também enxerguei a luz.
 Mesmo sendo considerada uma pessoa  encéfalo fui adotada, em janeiro de 1950, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF (http://www.unicef.org/brazil/pt/overview.html).
Agora já posso falar. Tenho atestado de um amor de mãe.
Segundo exames realidades na citada nua  eu poso tomar caldo de cana dayt, traduzindo “Caldo de Cana da Haiti”, comer pão de queijo e pão de queixo.
Veja as postagens
Haiti e o Rio Grande do Norte Natal, 15 de janeiro de 2010

Haiti - Ajuda ao terremoto domingo, 17 de janeiro de 2010

Haiti – prece pela solidariedade
terça-feira, 15 de março de 2011

Idelfonso diga a Clara que vocês são o meu “espelho aquoso na Cidade do Natal” que atende  recomendação do Nosso Irmão as VelhoJesus.
Ide, devemos ir dois a dois e pregar a boa nova de esperança aos povos da Terra.
Ide, podemos ir até aos confins do mundo, os quintos dos infernos das nessas casas mentais.
Ide, vocês dois são o meu espelho na Cidade do Natal onde enxergo que nos Universos de Deus existe Deus, Espirito e Matéria.
Ide, impedir que a matéria sinta a luz é interromper a caminhada do espirito imortal para Deus.
Desde o porto da Fazenda Kalimango a nossa nau foi batizada de “Esperança – Revelação”.



Recebam as flores dos jardins da nossa casa mental.
Com todo amor de mãe.
Matilde, 16 de maio de 2012.
Em tampo;
1.      Tem uma cata minha sem resposta;
2.       Ela foi datada de no Dia 8 de março de 1857.

 

 Brasil

Natal, 17 de Maio de 2012 | Atualizado às 00:12
Lei de Acesso à Informação entra em vigor em todo o país hoje
Publicação: 16 de Maio de 2012 às 08:04
 
A Lei de Acesso à Informação entra em vigor hoje (16) com o objetivo de garantir aos cidadãos brasileiros acesso aos dados oficiais do Executivo, Legislativo e Judiciário. Cada órgão público terá um Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) para garantir a transparência dos dados públicos.

Com isso, o Brasil passa a compor, com outros 91 países, o grupo de nações que reconhecem que as informações guardadas pelo Estado são um bem público. Além dos gastos financeiros e de contratos, a lei garante o acompanhamento de dados gerais de programas, ações, projetos e obras. Os links nas páginas do governo federal que dão ao cidadão pleno acesso às informações são identificados por um selo em forma de balão amarelo de quadrinhos, com a letra "i" em verde.

Além de órgãos e entidades públicas dos três níveis de governo, as autarquias, fundações, empresas públicas e entidades privadas sem fins lucrativos que recebem recursos públicos devem colocar as informações à disposição do cidadão de forma gratuita.

Antigamente, o cidadão só podia solicitar informações que lhe diziam respeito. Cabia à chefia dos órgãos decidir sobre a liberação dos dados. Segundo a cartilha da Controladoria-Geral da União (CGU), feita para informar os servidores sobre a nova lei, na chamada "cultura do segredo", a informação era muitas vezes retida ou até perdida.

Com a lei, o cidadão pode solicitar a informação sem necessidade de justificativa. De acordo com a CGU, são estabelecidas regras claras e procedimentos para a gestão das informações. Além disso, os servidores estão sendo capacitados para atuar na implementação da política de acesso à informação. Foi elaborado um formulário próprio para o pedido, que pode ser preenchido diretamente no órgão ou pela internet. Para ter acesso à informação, o cidadão deve se identificar e especificar o pedido.

Um dos entraves para a operacionalização das novas regras de acesso à informação é a regulamentação da lei, que ainda não foi concluída. De acordo com o ministro da CGU Jorge Hage, a regulamentação faz falta para a orientação que o órgão deve dar aos ministérios. Segundo ele, a CGU, que é responsável pela implementação da lei, recebe perguntas que dependem da regulamentação para serem respondidas.

A nova lei também dá fim ao sigilo eterno de documentos oficiais. Pela nova regra, o prazo máximo de sigilo foi limitado a 25 anos para documentos ultrassecretos, 15 anos para os secretos e cinco para os reservados. Os documentos ultrassecretos poderão ter o prazo de sigilo renovado apenas uma vez.

O servidor público que se recusar a fornecer informação requerida, a fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa e impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro poderá ser responsabilizado civil, penal ou administrativamente.

* Fonte: Agência Brasil.

  16/05/201212h44

Dilma instala Comissão da Verdade e diz que não haverá ressentimento, ódio nem perdão

Mauricio Savarese
Do UOL, em Brasília

  • Sergio Lima/Folhapress
Dilma chora ao citar familiares de desaparecidos
Em um ato que reuniu ex-presidentes da República e os mandatários STF (Supremo Tribunal Federal), da Câmara dos Deputados e do Senado, a presidente Dilma Rousseff (PT) instalou, nesta quarta-feira (16), a Comissão da Verdade, que passará os próximos dois anos apurando  violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar.
"A comissão não abriga ressentimento, ódio nem perdão. Ela só é o contrário do esquecimento", disse a presidente, que chorou durante o ato ao citar familiares de desaparecidos entre 1964 e 1985, período que durou a ditadura.
Dilma afirmou que não revogará a Lei da Anistia, que perdoou crimes cometidos por agentes do Estado no período.
A presidente afirmou que escolheu "um grupo plural de cidadãos, capaz de entender a dimensão do trabalho que vão executar com toda a liberdade e sem interferência do governo".
Dilma elogiou ações dos antecessores Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Fernando Collor (PTB) e José Sarney (PMDB) na transição para a democracia.
"Essa não é uma ação de governo. Estamos celebrando um ato de Estado", disse.

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