Duas pessoas entraram no Santuário Ecológico da Reserva internacional da Biosfera da Mata Atlântica do Parque das Dunas de Natal.
Uma pessoa que lá estava disse: façam cinco minutos de meditação.
Ao saírem ficaram os questionamentos.
Que se passou?
Ouvi os pássaros, percebi crianças brincando, senti minha respiração e a sua. Estávamos vivos. Voltei um pouco ao passado. Vi passar um pedaço de minha vida como num filme. Senti harmonia no ambiente. Parece que ouvi alguém falar a distancia: queres viver com os santos? Santifica-te.
O outro.
Isto aqui não passa de uma mata.
Conclusão:
O primeiro.
Esteve num santuário ecológico e sua alma imortal elevou-se os anjos e a Deus. Sentiu que ninguém entra num santuário ecológico sem ser maculado.
O segundo.
Ainda continuava na mata da infância.
“Não são as repostas que ajudam o mundo. São as perguntas que conduzem a evolução”
edson, 1709
1 Comentário:
Tem assento no CONPLAM alguma ONG ambientalista? Tem assento no CONEMA? Esses Conselhos estão legalmente prontos para exercerem suas competências licenciatórias? A SEMURB elaborou o parecer técnico, indicando as exigências a serem feitas ao empreendedor? Após a avaliação realizada o EIA foi encaminhado ao CONPLAM? Como empreendimento atinge mais de um município, carece de dois aeroportos, envolve uma zona econômica de exportação, atinge o estuário do Rio Potengi, uma alternativa de transporte de superfície e afeta área metropolitana de Natal órgão licenciador deve ser o IDEMA? Onde fica o MPF? A FIFA optou pela não divulgação do empreendimento? O Estado e a Prefeitura concordaram com esse procedimento? Porque não aconteceu a audiência na Câmara Municipal? A pessoa física ou jurídica que elaborou o “projeto” apresentado no CONPLAM e na discussão do CREA RN tinha licença da prefeitura e registros nos órgãos de classe? O CREA RN quebrou o protocolo no seu Fórum: O CREA acatou o anonimato? O Secretário da SEMURB, o Presidente do IDEMA e o Precedente do CREA RN ausentaram-se do plenário do debate? Qual o fundamento técnico e a pertinência do relato do IDEMA sobre o peixe robalo? O secretário do SEMURB prejulgou o empreendimento? As interferências do Sr. Jussier, consideradas como não “técnicas” são tecias modernas para atingir objetivos bem definidos? Devemos realizar outro fórum para ouvir justificativas do autor do “projeto” em detrimento da audiência pública? A FIFA criou a situação vexatória? A situação do Ministério Público Estadual e Federal é teoricamente complicada? Quem deve indenizar o povo potiguar pelas promessas infundadas?
Edson Freire da Costa. ed340ms@ig.com.br
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