Carta para Ana Regina
Fio de rama.
Perna de cambito
Menina buchuda de ama.
Irmã da minha rosa adolescente.
Das minhas tapinhas, beliscões e tapas enérgicas.
Arengueira persistente.
Dama de honra impecável do casamento de outrora.
Tia querida.
Jovem aurora.
Universitária no caminho dessa cidade.
Profissional.
Mãe pelas graças de Deus – mérito maior da eternidade.
Dama que dizem que partiu.
No aniversário daquelas bodas.
Alguns dizem que a tua presença suave viu.
Do jardim de tuas bodas natal.
Colho as rosas que te oferto.
Pelo fluido cósmico universal.
Alcanço-te em pensamentos e tenho certeza.
Encerrando essa Carta Régia.
“Beijo as mãos de Vossa Alteza”
“Deste Porto Seguro, da Vossa Cidade do Natal, hoje, terça-feira, trinta de junho de 2009.”
2 Comentários:
Quem diria que meu tio é poeta? Parabéns pela inspiração!
POEMA LINDO!UMA HOMENAGEM MARAVILHOSA A PESSOA QUE APESAR DO POUCO TEMPO QUE CONVIVI PROFISSIONALMENTE,ME DEIXOU CONHECIMENTOS QUE ME AJUDAM ATÉ HOJE TANTO PROFISSIONALMENTE COMO NA VIDA PESSOAL.
FRANCISCO
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